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domingo, 22 de dezembro de 2013

Sumi outra vez.

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Primeiramente, quero avisar-lhes que a foto não tem nada ver com o tema da postagem. Felizmente. E parem de relacionar isto, porque vou o fazer frequentemente. 
Eu não pedirei desculpas novamente pelo sumiço, afinal isto é ridículo e não importa quantas vezes eu tente ser responsável para manter um blog, eu não vou. Simplesmente porque eu não sou responsável. Senti ao menos uma obrigação de compartilhar o que anda acontecendo. 
O ano teoricamente acabou. Ano que vem eu espero não ter mesmo tempo para entrar no blog, já que estou entrando no ensino médio e é onde eu quero começar a ter um preparo acadêmico mais que suficiente para diplomacia. 
As férias costumam ser paradas. Eu não vou viajar, então fico em casa conformada. Terminei de ler Game of Thrones e assisti a primeira temporada da série. O que define amor, ou seja estou viciada e louca pelo romance do Martin. Também comecei a jogar League of Legends, o famoso “lol” que vicia o mundo inteiro. Me tornei uma Verniana — pessoa louca esquizofrênica e sem noções racionais que crê em contos loucos esquizofrênicos e sem noções racionais do Julio Verne. Ultimamente eu tenho ouvido mais indierock e symphonic metal (graças a um novo amigo). Minha guitarra está com a mizinha partida e meu violão foi esquecido na casa da tia, sobre música por mim: só isso. Não tenho escrito novos arranjos ou nada relacionado. Sobre poesia: só alguns rascunhos. Tenho algumas ideias para tatuagens também, mas a idade nem os pais permitem. E sobre minha fotografia: amor definindo novamente. Acho que é só. Mais tarde farei posts separados contando um pouco sobre cada coisa que passei a gostar ou aprimorei o gosto.
Espero vê-los por aqui. 

sábado, 20 de julho de 2013

No matter, It's love.

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Um amigo meu me mandou assistir esse curta por ter certeza que eu iria gostar. Estava até com preguiça de ver, mas o fiz. Por fim, fiquei encantada com a história e com a mensagem passada. Não vou mais dar detalhes, deixo que o curta fale por mim.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Slepix

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Pros amantes de arte e sentimentos ilustrados, trouxe-lhes os rabiscos da Paula Siebra. "Desde 1998 riscando paredes, portas, cabeças, costelas e papéis.", diz ela na bio de sua página.
Se você tem Tumblr, já viu os desenhos dela na dash. Posso admitir, sou apaixonada por eles. Sempre vejo uma coisinha ali e aqui dela e penso "esse foi feito pra mim!". Afinal, é sempre bom se identificar com alguma coisa, sentir como se você não fosse o único. Haha. Vou deixar aqui umas ilustrações dela e aqui seu Tumblr. Espero que gostem.

           


terça-feira, 16 de julho de 2013

TAG: 7 things

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Vi a Tag no Paradise, e como a mocinha deixou livre para que nós nos auto indicássemos, eu o fiz. De primeira mão, quero lhes avisar que não há nada de tão interessante assim em mim. São só um amontado de coisas que quiçá ainda vão mudar de acordo com a velocidade em que o tempo passará. 
Espero que gostem de me "conhecer" mais um pouquinho. Beijos!


1 - Sete coisas para fazer antes de morrer:

1. Escrever um livro.
2. Passar um fim de semana com os amigos em uma "casa mau assombrada"
3. Fazer intercâmbio.
4. Ser Diplomata.
5. Conhecer os integrantes de minhas bandas favoritas.
6. Montar uma banda de rock.
7. Fazer uma tatuagem/pôr piercings.

2 - Sete coisas que mais falo:

1. Oxe!
2. Ué/Uai.
3. Sweet Jesus!
4. Gente (tipo aquela foto da Brit haha).
5. Que seja/Tanto faz.
6. Mano.
7. Sos.

3 - Sete coisas que faço bem:

1. Escrever (pelo que alguns dizem).
2. Ler.
3. Estou começando a aprimorar minhas fotografias.

sábado, 22 de junho de 2013

TEXTO: Previsões para 2014; chuva de apatia.

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"A seleção entra em campo entrajada de verde-e-amarelo desde as vestes até a profunda alma. É possível sentir a vibração da torcida de olhos fechados. O alvoroço samba nos meus ouvidos como um desfile de carnaval. Consigo ver, mesmo que de longe, a expressão facial dos torcedores na arquibancada. Consigo sentir, mesmo que do outro lado da realidade, os seus corações batendo em ritmos iguais e suas respirações secas chicoteando os pulmões. O magote verde-e-amarelo no campo agora está em perfeito alinhamento, como em uma marcha. Seus sorrisos que eu podia jurar ser verde-e-amarelo (não são. Juro, não são!), vão de orelha a orelha anunciando a mais arrogante lisonja de estar ali presente sendo reverenciado por tal povo.

Ouço o soar das trompetas. Inicialmente fracas, mas em dois segundos já a todo fervor. O povo rende-se. Com a mão direita sobre o lado esquerdo do peito, começam a mover os lábios sincronizadamente.

É o hino nacional! É o grito de glória dessa pátria tão, mas tão amada!

O Brasil praticamente paralisa-se com o intuito de participar, de desfrutar, de se entregar a esse momento de total empatia. O Brasil para, porém aqueles que têm a barriga doendo de fome, não. E aqueles outros que estão sendo amaldiçoados por tempestades também não. E vejamos, todos aqueles que me imploraram por centavos e eu os ignorei na rua, também não deixam de lado seus sofrimentos para vivenciar esse tempo de harmônia. E os seus deleites cotidianos não passam de desfrutar do inferno que mais já virou rotina.

Olhos cansados, mãos frias, almas em intensos processos de congelamento. Vítimas que vêm que temos que amar a pátria sem o menor comprometimento da própria em nos amar de volta. São aqueles mórbidos que sentem na carne a dor do desprezo por parte de toda a sociedade. Eles que vomitam todos os dias as suas esperanças não assistem a mídia proclamar de peito cheio o “avanço” que nosso país está dando. Eles não assistem a querida “presidenta” apertar a mão de meia dúzia de pessoas relevantes e mostrar que a paz reina aqui, eles sentem isso impregná-los todos os dias. “Não existem guerras no Brasil, somos privilegiados pela paz” é o que dizem aqueles malditos no poder. É o que todo mundo diz. Mas e a guerra consigo mesmas que centenas de mães precisam ter toda manhã para dizer a seus filhos - que berram de fome - que a casa está escassa de alimento mais uma vez? Mas e a paz espiritual? Ela não é importante? Me diga, Rousseff, onde há paz em um coração destruído ao ver seus entes queridos morrerem repentinamente por falta de assistência médica? E aqueles, querida Dilma, aqueles que sonham em ser o futuro da nação, porém a realidade, a falta de escolaridade, a pouca educação que nos é fornecida por você e seu tão magnífico governo não os prepara para tentar? Porque são eles que estão entrajados de cinza até a alma, Rousseff, enquanto você desfruta do verde-e-amarelo. São eles e não você. São eles os atingidos pelo sistema. São eles que foram golpeados em cheio e não têm a chance de revidar. São eles que enxergam a vida cinza e cruel enquanto você vê céu risonho e límpido. Porque infelizmente, é o seu bosque que tem mais vida, Rousseff… O deles tem morte súbita e constante.

Mas quem são eles, não é mesmo, sociedade? Em que eles importam agora? “Eu nem sei os seus nomes!”. O que realmente importa lá no fundo é fazer com que questões irrelevantes como futebol tenha mais repercussão do que a fome e a pobreza. O que realmente é válido é fazer com que a maioria acredite que o Bolsa Família está reconstituindo sonhos e vidas, que na verdade só se degradam mais e mais. “Vamos encobrir toda essa ladainha e fazer de conta que não existem problemas, pois todos os problemas devem ser esquecidos agora, afinal, a vida é verde e amarela, a vida é linda!”. A miséria daqueles não é importante enquanto se houver uma bola para correr atrás e se importar. Os olhos famintos não nos devoram. A desgraça deles não nos atinge. A tristeza não é conosco compartilhada. Então, esquece, deixa pra lá e presta atenção no campo.

E é aqui nesse paradoxo que vemos a realidade dançar diante nossos olhos nus:

Possuímos condições de sediar a Copa, mas não possuímos condições de sediar à nós mesmos uma sequer faísca de “amor ao próximo”.

Ovacionem a pátria amada enquanto ela te amar. Para aqueles desprivilegiados de sua proteção, o sol não brilha, arde."

Camila Verônica Freire.

“O pior, Anne, é que já existem leis para se combater tanta crueldade. Mas não existe lei que possa colocar amor dentro do ser humano.”

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Anne Frank, adolescente judia vítima do Holocausto e famosa por ter seu diário divulgado alguns anos após sua morte aos 15 anos de idade em um campo de Concentração. Depois de ler seu diário, tenho Anne como uma de minha maiores inspirações. Mesmo sendo nova, possuía uma maturidade admirável e uma incrível habilidade com palavras. Ao ler, pude sentir seus mesmos sentimentos sendo passados do livro para mim. (deixo aqui a recomendação da leitura!) 
Mas eu não estou aqui hoje para falar da Anne, mesmo que esse seja um assunto fantástico e inspirador, a questão agora é um pouco diferente. 
Aqui mesmo no Brasil, com mais Clareza, em Minas Gerais mora a doce Lívia Fernanda Mendes que só tem 13 anos. Lívia foi vencedora de um concurso que acontece anualmente nas redes de escola estadual Anne Frank Brasil. A proposta do concurso é escrever uma carta direcionada à querida Frank com o tema "Anne Frank e a cultura pela paz". 
Aqui segue a carta da Lívia: 

"Belo Horizonte, 3 de abril de 2013

Querida Anne,

Meu nome é Lívia Fernanda, tenho 13 anos, moro no bairro Confisco, Minas Gerais, Brasil. Estudo na Escola Municipal Anne Frank.

Anne, é com muita tristeza que recordo sua história, todo sofrimento nos campos de concentração, o extermínio nas câmaras de gás, a crueldade com que os nazistas tentaram exterminar o povo judeu.

Já não era fácil de entender o modo de pensar de Hitler, mas nos dias de hoje continuamos a pensar e agir como ele, pois o racismo continua nas cidades, no interior e, principalmente, no coração das pessoas.

É inaceitável pensar que sou melhor ou pior somente por ter nascido negro ou branco, por ter escolhido uma religião ou pertencer a uma tribo.

Você não acreditaria que até nas escolas existe preconceito. Mas ele vem disfarçado e o seu nome também é diferente. Não é racismo, ele se chama bullying.

O pior, Anne, é que já existem leis para se combater tanta crueldade. Mas não existe lei que possa colocar amor dentro do ser humano.

Conhecendo a sua história, vejo que há uma luz no fim do túnel. Espero que muitos ouçam-me falar de você. Espero que possam entender que o preconceito não leva a nada, apenas gera violência, separação e divisão.

Você, Anne, pode se orgulhar, pois o seu diário, que foi escrito em meio a tanto sofrimento, hoje serve de referência contra o racismo, contra a discriminação, em todas as suas formas. Seja através do preconceito, bullying e outros, podemos usar como exemplo as suas experiências.

Apesar das dificuldades, assim como você, acredito na esperança.

Abraços, Lívia."

V de Vinagre.

2 comentários:

Acreditem ou não, estamos vivenciando uma revolução. É incrível saber que pude assistir com os meus próprios olhos o momento em que a sociedade levantou do sofá, desligou a Globo e foi às ruas pra gritar que não está certo esse jogo em que somos obrigados a jogar. Durante anos o Governo tratou-nos como estúpidas marionetes influenciadas pela mídia, e confesso, por algum tempo fomos sim capazes de não enxergar além do que a TV ostentava. Só que agora o povo cansou de fazer de conta que o Brasil é esse paraíso todo que eles tentam mostrar ser, e esse aumento da tarifa do ônibus foi só uma deixa para despertar O Gigante Brasileiro. 


Deixo aqui vídeos de Vloggers relevantes do Youtube que explicam melhor sobre o assunto:








VEM PRA RUA!
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