quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

JeeYoung Lee: fotografias surreais sem Photoshop

Um comentário:
Primeiramente, meu nome é Kézia Accioly, tenho quinze anos e sou amiga da Verônica, somos bem parecidas, amantes da leitura, da fotografia, da música, etc. Sou péssima com apresentações, então. Sou a nova colaboradora do blog e irei postar coisas sobre arte, fotografia, música ou, simplesmente, fatos interessantes (haha).

Recentemente, estava procurando fotos surreais e achei esta fotógrafa sul-coreana chamada JeeYoung Lee, me surpreendi bastante com o seu trabalho, pois é especializado em criar fotografias surreais em estúdios, sem nenhuma manipulação digital. Sua imaginação é uma catarse que lhe permite aceitar as repressões e frustrações impostas pela sociedade.

O que mais gostei em suas fotografias foi o ar de conto de fadas/filmes animados e o aspecto surreal (claro!), já que imagino sempre mundos paralelos e diferentes, estas imagens foram uma ótima visão para mim. Confiram:

                                                            A menina jogo por JeeYoung Lee

  O quarto do pânico por JeeYoung Lee


Pássaros negros por JeeYoung Lee

                                       
                                                   Alcançar as estrelas por JeeYoung Lee

                                                       
                                                    Coração Partido por JeeYoung Lee

                                                                 
                                                    A estação da monção por JeeYoung Lee

                                                     
                                                            A última ceia por JeeYoung Lee


Eu estarei para trás por JeeYoung Lee

                                                         
                                                                  Pesadelo por JeeYoung Lee

A menina que roubava livros — o filme.

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Após tanta espera, temos estréia prevista de A Menina que Roubava Livros para 31 de Janeiro. Para os fãs do drama escrito que não conseguem esperar até as telas de cinema, a internet nos foi mais rápida. No MegaFilmesHD já temos o filme completo, com qualidade de imagem consideravelmente boa e legendas (a desejar em algumas cenas, porém consegue lhe fazer entender). E como meu livro favorito, me sinto na obrigação de lhes compartilhar meus sentimentos sobre sua versão cinematográfica tão comentada. Ou pelo menos, minha visão leiga — humana, telespectadora, sentada no sofá de casa, sem nível profissional. 

Não deixarei aqui a sinopse do filme, afinal eu já falei um pouco sobre o livro aqui. A história do filme é portanto a mesma do livro. 
Assisti o drama de Brian Percival até o final dividindo o meu pensamento em dois. De um lado estava a minha opinião sobre um filme; e do outro, minha opinião sobre a adaptação de um livro. 

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