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quinta-feira, 19 de setembro de 2013

I became insane with long intervals of horrible sanity.

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Primeiramente, desculpas novamente. Estou postando menos do que imaginara. Juro tentar mudar.
Venho hoje com uma playlist com as músicas que mais tenho escutado nas últimas semanas. Músicas dizem bastante sobre o que sentimos, neste caso, um misto de melancolia e cansaço. (Não reclamem! Quem neste mundo consegue não sentir-se deprimido ouvindo The Smiths?)
De qualquer forma, é só isso que queria dizer. Breve atualizarei com filmes e livros que ando assistindo/lendo.
Espero que gostem destas músicas.

sábado, 29 de junho de 2013

Dear Verônica, não há nada poético em amar. Ele é cruel e injusto. Não é como a música canta, nem como o poeta recita.

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"Eu vago todos os dias em busca de respostas. Eu vejo todos os dias almas dilaceradas e em terríveis estados de sublimação. Depois de observar com meus próprios olhos alguém queimar por amar, acredito que não há amor nenhum que possa nos encher além do fraternal. Cresci assistindo as pessoas em seus mais deploráveis estados de amar e ser amados. Aquela afeição, aquele sorriso que toma os lábios sem espera, aquele palpitar do coração, aquela vontade de cuidar e ser protegidos… Que eu nunca havia sentido e tampouco havia acreditado ser real. Embora conhecesse perfeitamente através da arte de observar.
Honestamente, tais ações sempre me apresentaram ser insanas e até mesmo um tanto cômicas. E vivendo como uma descrente do “amor” eu fui vagando entre as empatias alheias, fui selando meu compromisso com os livros e, enfim, passou-se os invernos.

N’uma tarde chuvosa de domingo, o destino me foi cruel; traçou meu caminho e o fez como um nó. A chuva, que havia iniciado com alguns chuviscos, agora mais demonstrava ser uma cachoeira amaldiçoada pelos ventos. Sacudiu meus cabelos, molhou até minh’alma, levou embora meu sorriso e me fez caminhar durante uma hora sem rumo. Acabei sendo encurralada por meu cansaço numa ruazinha sem saída e lá permaneci com minha angustia pessoal até ouvir alguns passos vindo na minha direção se emendar ao som da chuva. Sem hesitar, virei na tentativa de encontrar os olhos do desconhecido. E quando enfim consegui, vi em seus lábios se formar um doce e convidativo sorriso.

“Está perdida? Posso te ajudar a chegar em casa?”, ouvi-o dizer enquanto tocava uma de minhas mãos. Nesse momento, sua voz tocou o meu mais profundo âmago, fazendo como se alguma coisa lá dentro se desabrochasse. Seus olhos claros refletiam o cair das gotas de chuva, hipnotizando-me cada vez mais. Não demorou muito e eu senti meu coração freneticamente palpitar no meu peito como se precisasse correr para fora de mim.

Última nota de sua narradora:
Eu só precisava visitar um cardiologista."

Camila Verônica Freire.

terça-feira, 25 de junho de 2013

Dear, Verônica.

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Oi, gente. Se vocês me conhecem, devem ter percebido o meu "gosto" por opinar. E por mais que às vezes isso seja um grande problema, afinal, tem uma hora que é preciso calar a boca e escutar, eu gosto de ser assim. Desde pequena insisti em vomitar tudo que eu penso, mesmo que na maioria das vezes eu estivesse errada. E olha, eu odiava com todas as minhas forças estar errada (ainda renego isso) e por este motivo, desenvolvi também o dom dos infinitos argumentos e o dom da majestosa enrolação. Como a prática leva à perfeição, hoje posso afirmar ser razoavelmente boa quando o assunto é fazer com que as pessoas achem que estou correta e acreditem em mim. E mesmo que às vezes isso me ponha em situações embaraçosas ou até mesmo em conflito com alguém, eu gosto de ter esse dom da fala. E aproveitando ele, decidi criar um tipo de quadro aqui no blog. Apelidei ele de "Dear, Verônica...". O intuito deste quadro será basicamente mostrar para vocês o que penso sobre assuntos de suas escolhas. Deixo aberto meu ask.fm (no menu na direita você encontra uma caixinha para enviar perguntas) para perguntar pra mim sobre o que eu penso sobre tal assunto ou podem comentar nesse post (ou até em outros) com a pergunta. Serão aceitos assuntos pessoais, assuntos atuais, assuntos particulares e etc. Não exijo identificação, apenas peço que coloquem no inicio da frase "Dear, Verônica". Agradeço a leitura desta e fico aguardando suas perguntas! Beijos!

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